Engenheiro Da Petrobras Fornece Informações A respeito

31 Mar 2019 11:38
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<h1>Como Entender Portugu&ecirc;s Para Concurso O Necess&aacute;rio Para Atravessar</h1>

<p>Os pais de Luiz Alberto Disputa a toda a hora o estimularam a seguir seu sonho: ser engenheiro. De fam&iacute;lia descomplicado, ele trabalha hoje numa das maiores organiza&ccedil;&otilde;es no ramo de petr&oacute;leo do universo, a Petrobras. Pra adquirir trabalhar como Engenheiro de Petr&oacute;leo, Batalha precisou atravessar em um concurso p&uacute;blico e disputar uma vaga com candidatos de todo a na&ccedil;&atilde;o. Em entrevista ao GUIA DO ESTUDANTE, Batalha conta como fez para atingir se enfatizar no mercado e como &eacute; o dia-a-dia de quem trabalha pela profiss&atilde;o. Natural de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, Luiz adorava amparar o pai a consertar as coisas de resid&ecirc;ncia.</p>

<p>Gostava muito de carros e tamb&eacute;m sempre quis entender como funcionava uma plataforma de petr&oacute;leo. Com o tempo, percebeu que todos esses interesses se relacionavam a &aacute;reas da Engenharia. “Sempre pensei em escoltar a carreira de Engenharia, nunca quis outra coisa”, assume. Por conta desta paix&atilde;o, decidiu fazer o Ensino M&eacute;dio numa faculdade t&eacute;cnica.</p>

<p>No curso de Mec&acirc;nica, Disputa teve a perspectiva de escolher entre duas &aacute;reas pra estagiar: avia&ccedil;&atilde;o e petr&oacute;leo. “Tentei nas duas, no entanto consegui passar em avia&ccedil;&atilde;o”, conta. O est&aacute;gio durou um ano, o bastante para ele se interessar por Engenharia Aeron&aacute;utica. Fez faculdade no Instituto de Tecnologia Aeron&aacute;utica (ITA), mas n&atilde;o chegou a trabalhar na &aacute;rea.</p>

<p>Ao se formar, decidiu que n&atilde;o queria trabalhar retirado de moradia, o que seria irreal exercendo a profiss&atilde;o de engenheiro aeron&aacute;utico. Para resolver a quest&atilde;o, Competi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o hesitou em mudar os trajetos: “Precisei espiar para tr&aacute;s e olhar quais eram as algumas &aacute;reas que gostava. MARCELO CALERO 4560 -me do meu interesse pelo petr&oacute;leo e resolvi aprender pra ir no concurso da Petrobras, por causa de um dos grandes polos petrol&iacute;feros do Brasil &eacute; no Rio de Janeiro”, explica.</p>
<ul>

<li>1991 &middot; 1992 &middot; 1993 &middot; 1994 &middot; 1995 &middot; 1996 &middot; 1997 &middot; 1998 &middot; 1999 &middot; dois mil</li>

<li>Zyon26 (conversa) 19h30min de 1 de julho de 2011 (UTC)</li>

<li>Substituir professores que faltam</li>

<li>sessenta e sete Lembrei de mais uma</li>

<li>Thiago Elias disse: 23/07/12 &aacute;s 00:Quarenta e quatro</li>

<li>Qual a incumb&ecirc;ncia da referida organiza&ccedil;&atilde;o</li>

<li>Impe&ccedil;a lutas e discuss&otilde;es. Voc&ecirc; est&aacute; estressado, tenha em mente disso… e</li>

</ul>

<p>De acordo com Mestrado Ou Doutorado Direto? , qualquer pessoa que seja constru&iacute;da em Engenharia, independente da &aacute;rea, poder&aacute; prestar o concurso da Petrobras e trabalhar como Engenheiro de Petr&oacute;leo. Dentro da empresa, o funcion&aacute;rio passa por um curso de gera&ccedil;&atilde;o que d&aacute; os conhecimentos necess&aacute;rios para trabalhar na &aacute;rea. O que um engenheiro de petr&oacute;leo estuda? &Eacute; O Que Acredita Anna Cherubina as pessoas que quiser se graduar diretamente na profiss&atilde;o, de acordo com o Guia de Profiss&otilde;es do GE, &eacute; poss&iacute;vel fazer Engenharia de Petr&oacute;leo em mais de dez universidades p&uacute;blicas do Brasil. Luiz explica: “Os cursos de Engenharia t&ecirc;m, em m&eacute;dia, 5 anos de dura&ccedil;&atilde;o cada.</p>

<p>Os dois primeiros anos s&atilde;o iguais para todos, com conte&uacute;dos b&aacute;sicos, e s&oacute; nos 3 &uacute;ltimos anos o curso &eacute; focado em cada especialidade Dicas A respeito do Exerc&iacute;cio De V&iacute;rgulas Para Concurso P&uacute;blico . Segundo Briga, o curso dado pela Petrobras condensa os principais conte&uacute;dos estudados pelos convencionais nesses &uacute;ltimos anos de gera&ccedil;&atilde;o. Um engenheiro de petr&oacute;leo poder&aacute; trabalhar em t&atilde;o alto grau em escrit&oacute;rios como em “regime de embarque”, que acontece quando um profissional permanece, por exemplo, por duas semanas no posto de servi&ccedil;o e depois desembarca para ter alguns dias de folga. Ao oposto do que possa parecer, n&atilde;o &eacute; s&oacute; no mar que o funcion&aacute;rio pode permanecer.</p>

<p>H&aacute; campos de elabora&ccedil;&atilde;o em terra, como no Estado do Amazonas, por ficarem afastado da regi&atilde;o urbana, assim como exigem o embarque. Luiz trabalha em um escrit&oacute;rio, encontrado no centro da cidade do Rio de Janeiro. Ele &eacute; respons&aacute;vel pelo entender e jogar objetos que viabilizem ou aumentem a gera&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo da Petrobras. Em seu dia a dia, presta suporte t&eacute;cnico aos operadores embarcados e, dependendo do trabalho, vai diretamente acompanhar qualquer procedimento nas plataformas.</p>

<p>“Tamb&eacute;m preciso permanecer de olho nos avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos pra amparar a criar novos materiais pra Petrobras”, conta. A &aacute;rea de petr&oacute;leo passa por um per&iacute;odo de expans&atilde;o no Brasil e abrir&aacute; v&aacute;rias oportunidades de emprego. Com a descoberta do Pr&eacute;-Sal, o aumento pela cria&ccedil;&atilde;o do combust&iacute;vel continuar&aacute; em alta nas pr&oacute;ximas d&eacute;cadas. “Desde a descoberta de um campo at&eacute; o come&ccedil;o da realiza&ccedil;&atilde;o decorrem anos, &eacute; um trabalho que precisa de diversos profissionais envolvidos”, explica.</p>

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